Autor: Auto Sergipe

  • O Kia Niro chegará ao mercado brasileiro em duas versões

    O Kia Niro chegará ao mercado brasileiro em duas versões

    Com preços sugeridos de R$ 204.990 e R$ 239.990, respectivamente, o Kia Niro chegará ao mercado brasileiro em duas versões, sendo elas EX e SX Prestige,

    Chegando ao mercado nacional a partir da primeira semana de outubro, o crossover de porte médio terá ainda pintura metálica ou perolizada com acréscimo de R$ 2.800.

    A Kia revelou que o modelo terá bateria de polímero de lítio de 1,32 kWh, sendo essa versão híbrida comum com motor elétrico de 57 cavalos. Com transmissão e automatizada de dupla embreagem de seis marchas, tendo tração apenas nas rodas dianteiras.

    • As versões são vendidas com motores 1.0 TGDi de 120 cavalos e 1.6 TGDI de 180 cavalos, respectivamente, ambos com transmissão de dupla embreagem com sete marchas. Com 4,420 m de comprimento, 1,825 m de largura, 1,585 m de altura e 2,720 m de entre-eixos, o Kia Niro está em sua segunda geração, que surgiu com visual mais moderno e chamativo. Pesando até 1.490 kg, o Kia Niro em sua versão híbrida (HEV), tem cinco lugares e bom espaço interno, além de porta-malas volumoso.

    Por dentro, o ambiente é envolvente como cockpit único com tela de 12,3 polegadas, tem multimídia com tela plana e console com botão de marchas.

  • Petrobras anuncia redução de R$ 0,30 no preço do diesel

    Petrobras anuncia redução de R$ 0,30 no preço do diesel

    Já está em vigor a redução de R$ 0,30 no preço do diesel para as distribuidoras anunciado ontem pela Petrobras. O diesel tipo A, caiu de R$ 5,19 para R$ 4,89.

    Segundo a estatal, a parcela da empresa no preço final ao consumidor a cada litro vendido na bomba cai de R$ 4,67 para R$ 4,40. A última redução aconteceu no mês de agosto, quando o preço do litro para as distribuidoras foi reduzido em R$ 0,22.

    A Petrobras informou que os reajustes acompanham a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática da empresa, que busca o equilíbrio dos preços com o mercado internacional.

  • Existe hora certa para fazer a revisão do meu carro?

    Existe hora certa para fazer a revisão do meu carro?

    É indicado adotar a cartilha da chamada manutenção preventiva, que começa por seguir atentamente as recomendações do manual do veículo. Se não há defeitos, qual a hora certa para a revisão? A hora certa para a revisão é indicada pelo fabricante.

    Os prazos e quilometragens para que sejam realizadas as revisões programadas, antes e depois do período de garantia, estão indicados no manual. Esses intervalos variam de modelo para modelo, podendo começar com 10 mil km, por exemplo.

    Há uma série de itens que necessitam nossa atenção permanente, como o nível do óleo do motor e a pressão e o estado dos pneus. Até mesmo, a água ou detergente do reservatório dos esguichos do para-brisa merece cuidado, pois, sem ela, os vidros podem acabar arranhados. Outros, como o nível do fluido de freio e o do líquido de arrefecimento, também devem ser examinados com frequência, pois podem indicar desgastes ou o surgimento de alguma falha que deve ser corrigida o quanto antes.

    É recomendado também, pelo menos uma vez ao mês, verificar setas, luzes de freio, da licença e de ré. Dependendo da quilometragem e do modelo do carro, diferentes itens precisam ser verificados na oficina.

    Confira abaixo uma relação dos mais comuns, que costumam constar do plano de manutenção de todos os modelos:

    Regulagem e funcionamento do motor; embreagem e câmbio (ou câmbio automático); freios (fluido, dutos, pastilhas e lonas); suspensão (buchas, componentes e alinhamento); fios e cabos elétricos; bateria; pneus (estado, balanceamento e alinhamento das rodas), ar condicionado (filtros, gás, dutos e filtros); sistema de arrefecimento; filtros de ar e de combustível; velas; iluminação (funcionamento e regulagem dos faróis e lanternas); radiador (estado do componente e das mangueiras, nível do fluido); sistema elétrico em geral (arranque, fusíveis etc.).

  • Volkswagen apresenta o novo Polo 2023; veja mudanças e preços

    Volkswagen apresenta o novo Polo 2023; veja mudanças e preços

    Nesta segunda-feira (19) foi lançado o novo Volkswagen Polo 2023. O lançamento recebeu poucas mudanças visuais, uma nova combinação de motor e câmbio e preços mais baixos do que os da versão anterior.

    Renovado na Europa em 2021, levou um ano para a reestilização chegar ao Brasil. O lançamento nacional não será exatamente igual ao modelo europeu. A frente é bem próxima, adotando o mesmo para-choque usando uma entrada de ar bem mais larga, com uma divisão para as luzes de neblina na horizontal. O que será bem diferente em relação ao Polo europeu é a ausência da barra iluminada na parte inferior da grade e os faróis de LED, que usarão um conjunto mais simples. Só terá o mesmo farol na versão GTS, usando uma linha de LED na parte inferior para iluminação diurna.

    Sendo o Polo 2023 totalmente diferente na traseira. Não trará as mesmas lanternas que a versão europeia (que foram inspiradas no novo Golf), abandonando a ideia de uma parte esticada em direção ao centro da tampa do porta-malas. No lugar disso, o conjunto será igual ao do Polo anterior, mantendo o formato e recebendo somente um novo desenho interno. Nem o para-choque muda muito, descendo a faixa refletiva para ficar ao lado da área da placa.

    A Volkswagen teve um cuidado para atender às demandas dos clientes, modificando o interior que precisava muito de atenção. O painel dianteiro tem um novo material, com uma textura em alto relevo e um fundo semibrilhante, melhorando a sensação de estar em um carro mais refinado. As portas frontais receberam tecido nos painéis e os bancos foram redesenhados, adotando uma nova arquitetura inspirada pelo Polo GTS. Traz também os novos volantes e alavanca da transmissão, usados por outros modelos como Nivus e Taos.

    A motorização trouxe muitas novidades. Ao contrário do que esperavam, o motor 1.0 MPI de 84 cv e 10,3 kgfm foi mantido na linha para a versão de entrada chamada apenas MPI, disponível somente com um câmbio manual de 5 marchas. As demais versões trarão o 1.0 TSI de 116 cv a 5.000 rpm e 16,8 kgfm entre 1.750 e 4.200 rpm. As especificações deste motor acabaram vazando no manual online do hatch, e está disponível com câmbio manual de 5 marchas e o automático de 6 marchas.

    Em relação ao 1.0 turbo de 128 cv e 20,4 kgfm que equipava o Polo, a motorização não retornará para o hatch, passando a ser usada somente pelo Nivus e T-Cross. O topo de linha será o Polo GTS, configuração esportiva que também é a única a usar o 1.4 TSI de 150 cv a 4.500 rpm e 25,5 kgfm entre 1.500 e 4.000 rpm, também somente automático. No entanto, esta versão fará sua estreia em um outro momento.

    O Polo 2023 com o motor 1.0 turbo de 116 cv até mesmo apareceu no Inmetro e figurava como um dos carros mais econômicos do Brasil (sem eletrificação, claro). Fará 9,6 km/litro na cidade e 11,6 km/litro na estrada com etanol, subindo para 13,8 km/litro e 16,5 km/litro quando abastecido com gasolina. Assim, será o 5º carro mais econômico do Brasil.

    A Volkswagen confirmou através de sua assessoria que o Novo Polo perdeu os freios a disco na traseira e agora são utilizados tambor. A fabricante explica que os freios a disco na dianteira entregam a mesma capacidade de frenagem e que isto ajudou a reduzir o peso do carro.

    Mais equipados, com faróis de LED de série, usando uma iluminação diurna na parte interior, ao invés de uma pequena faixa como em outros carros. O ar-condicionado é digital automático, item que havia recebido na linha 2022. Também ganhou carregador de celular por indução, posicionado logo na frente das duas portas USB-C. Na parte de segurança, traz frenagem automática pós-colisão.

    Manteve os painéis de instrumentos digital, de 8” nas versões mais baratas e 10,25” nas configurações mais caras. A multimídia segue sendo a VW Play desenvolvida no Brasil, com uma tela de 10 polegadas e um sistema atualizado, adicionando 4 novos apps: Abasteça Consciente (que incentiva a abastecer com etanol); My Turner (permitindo conectar a rádios online); Serpens (jogo); e Dry Wash (para agendar serviços de lavagem do carro). Outra novidade é a adição do aplicativo Meu VW para smartphones, permitindo acessar informações do carro.

    O lançamento ainda ganha um pacote chamado Kit Black, trazendo acabamento preto para as rodas de liga leve, spoiler traseiro e capas dos espelhos laterais. Adiciona alguns acessórios, como cobertura para os parafusos da roda, capa para chave, tapetes de borracha para o assoalho e porta-malas, e soleiras.

    A fabricante promete mais de 100 acessórios para serem instalados na concessionária.
    Perdeu o motor mais potente, mas ao menos a Volkswagen compensou no preço. O Polo 2023 ficou mais barato, agora partindo de R$ 82.990, subindo para R$ 92.990 na versão TSI manual. A configuração Comfortline agora é vendida por R$ 102.990 (R$ 5.900 a menos do que a linha 2022), enquanto o Polo Highline passa a custar R$ 109.990 (uma redução de R$ 7.000).

  • Ferrari revela detalhes do novo modelo Purosangue: 1º SUV da história da marca

    Ferrari revela detalhes do novo modelo Purosangue: 1º SUV da história da marca

    O veículo estará disponível no mercado entre maio e agosto de 2023 e custará 390 mil euros (pouco mais de R$ 2 milhões na cotação direta). Com motor aspirado V12, capaz de entregar 725 cavalos, o SUV tem arquitetura 4×4 com configuração variável. Já o câmbio será estilo Fórmula 1 com oito marchas.

    O Purosangue levou 48 meses de trabalho para sua criação e as linhas do carro são indiscutivelmente a dos últimos modelos de estilo da Ferrari, sob comando do designer Flavio Manzoni.

    O veículo tem quase cinco metros de comprimento e quase 1,6 metro de altura, sendo o primeiro da marca a ter lugar para quatro pessoas. Os bancos traseiros, porém, podem ser dobrados para abrir mais espaço para cargas mais volumosas. Ao todo, o SUV pesa cerca de duas toneladas, que pediram mudanças para calibrar o peso de cada detalhe. O teto padrão é de carbono, mas também está disponível um sugestivo “cristal” que muda de opacidade de acordo com as condições de luz.

    O motor do Ferrari Purosangue é exclusivamente térmico e não híbrido para garantir o conforto “sem os empurrões” do elétrico e foi projetado para garantir o máximo torque disponível em baixas rotações sem renunciar à progressão contínua característica dos V12 de Maranello.

    O carro estará disponível em quatro cores na hora do lançamento: preto (Nero Purosangue), branco (Bianco Italia), vermelho (Rosso Portofino) e cinza (Grigio Titanio). A Ferrari também informou que a pré-venda no “escuro”, ou seja, sem nenhuma informação ou imagem sobre o SUV “tiveram números recordes”.

  • Renault anunciou veículos inéditos no Brasil com chegada prevista para o segundo semestre de 2023

    Renault anunciou veículos inéditos no Brasil com chegada prevista para o segundo semestre de 2023

    Desembarcando no segundo semestre de 2023, a Renault confirmou seus futuros planos para o mercado brasileiro. Depois da chegada do Renault Kwid E-Tech, a fabricante aproveitou para exibir em primeira mão o novo Megane E-Tech. O crossover contará com 220 cv de potência e 30,6 kgfm de torque.

    A fabricante também anunciou mais dois integrantes da família 100% elétrica: o Kangoo E-Tech e o furgão Master e-Tech. A minivan que já está disponível em pré-venda, enquanto o furgão também será oferecido sob encomenda em breve, com as primeiras unidades desembarcando em 2023.

    Os dois modelos se juntam também ao Renault Zoe, primeiro automóvel elétrico a chegar no País, para que a gama E-Tech alcance cinco modelos diferentes disponíveis no cardápio da marca.

    Prometendo 300 km, o Kangoo E-Tech chega para substituir a versão Z.E. Maxi, que foi o primeiro mini-furgão da marca no mercado brasileiro. A nova van será equipada com motor de 120 cv de potência, o dobro da configuração anterior, e 25 kgfm de torque, sendo 2 kgfm a mais que o modelo passado.

    A capacidade de carga do Kangoo E-Tech é de 800 kg e seu preço ainda não foi divulgado, mas é esperado que ele seja comercializado acima dos R$ 209 mil cobrados pelo Z.E. Maxi.

    Também previsto para chegar em 2023,  O Master E-Tech e sua autonomia de 200 km, sendo uma boa opção para entregas, e-commerce e mercados last mile. Com uma área de carga maior (13m3) em relação ao Kangoo, este modelo tem 76 cv de potência e 22,9 kgfm de torque. A velocidade máxima é limitada eletronicamente em 100 km/h.

    O preço do novo Master E-Tech ainda não foi divulgado, mas pelo que é cobrado da versão europeia ele deve chegar por aqui acima de R$ 300 mil. 

       

  • Brasil é um dos países com maior queda nos preços da gasolina

    Brasil é um dos países com maior queda nos preços da gasolina

    Gasolina mais barata? Isso mesmo! Depois dos altos preços a população brasileira pode respirar um pouco mais aliviada. Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) o preço médio de gasolina da última semana foi de R$ 5,17 e chegou a ser vendido por R$ 4,13 em alguns postos. Essas reduções recentes no custo do derivado do petróleo fizeram nosso país subir algumas posições no ranking das gasolinas mais baratas do mundo.

    Entre os meses de julho e setembro, o Brasil subiu 37 posições em ranking de 168 países elaborado pela Global Petrol Prices: passou da 76ª posição para a 39ª e ficou entre as dez nações onde o custo do litro do combustível apresentou maior redução. Passando de R$ 3,53 para R$ 3,28 nas refinarias – uma oscilação de 7,08% para baixo, foi o último corte no preço da gasolina anunciado pela Petrobras no dia 2 de setembro.

    O preço da gasolina já havia sido reduzido no dia 16 de agosto. Quais são os motivos para essas reduções sucessivas no nosso mercado?

    Diversos fatores justificam o fenômeno, segundo o economista Igor Lucena. Sendo o primeiro deles a política internacional de preço. “Os Estados Unidos estão usando suas reservas de petróleo para pressionar os países produtores do Oriente Médio a aumentarem o respectivo volume. Além disso, apesar dos embargos comerciais impostos à Rússia, por conta da guerra contra a Ucrânia, os russos vendem seu petróleo para a Índia, que o repassa para o mundo com outro preço. Ou seja: há um aumento na oferta em relação ao começo da crise”, explica.

    Esses fatores já são suficientes para redução do preço do barril do petróleo. O Brent, referência para as importações nacionais, está em 95,06 dólares por barril, mas chegou a US$ 130, contextualiza. “Tudo isso faz com que as distribuidoras e as refinarias tenham redução nos preços. Mas, além disso, tem a situação tributária do Brasil, que fez com que a gasolina caísse mais aqui”. Igor Lucena se refere a lei que entrou em vigor em junho, que limita as alíquotas do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Com isso, os percentuais, que chegavam a 30% em alguns estados, caíram para, no máximo, 18%.

    “Como no Brasil o imposto é cobrado em diversas etapas da cadeia, a redução desse imposto tem um impacto muito grande. Se nós pagávamos ICMS em cascata, esse corte também atinge todas as etapas e a diferença passa a ser muito maior na prática”, acrescenta Lucena. O economista ainda explica que os estados e a União perdem parte da arrecadação, mas outra fatia apenas muda de base tributária.

    “O que não está sendo arrecadado pela redução é convertido, muitas vezes, em mais consumo. Também haverá incidência de outros impostos para compensar. Porém, é claro que o poder público perde um pouco do que era arrecadado”. Além de que, o governo zerou para os combustíveis as alíquotas da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), dois tributos federais.

  • Terceira redução consecutiva no preço médio da gasolina pela Petrobras

    Terceira redução consecutiva no preço médio da gasolina pela Petrobras

    O preço médio do litro de gasolina vendido às distribuidoras passou de R$ 3,71 para R$ 3,53, 4,85% a menos

    Reprodução: Foto/Getty Images

    Na última terça-feira, 16, a Petrobras colocou em prática a queda de 4,9% no preço da gasolina em suas distribuidoras, a terceira redução consecutiva desde julho . De acordo com a estatal, o preço caiu de R$3,71 para R$ 3,53 por litro, uma redução de R$ 0,18 por litro. O novo valor não afeta os demais combustíveis. Com essa nova redução, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,70, em média, para R$ 2,57 por litro vendido na bomba, ao considerar a mistura de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro. A estatal estima uma economia de R$ 0,13 por litro nas bombas.

    Em relação à gasolina, essa foi a maior redução entre as três feitas de forma consecutiva no mês de julho. Amenizar os combustíveis tem sido algo frequente na política da estatal, pois, o diesel também apresenta histórico recente de baixa. Neste mês já são duas reduções seguidas. No início de agosto, o valor praticado era R$ 5,61, porém já está em R$ 5,19, R$ 0,42 a menos.

    De acordo com a empresa “Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, informa a companhia.

    Uma das pautas mais debatidas no Congresso e pelo governo federal este ano, é a redução dos combustíveis. Essa baixa para o consumidor já vem desde que a lei sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), no fim de junho, limita o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

    O preço médio da gasolina caiu de R$ 7,39 para R$ 6,07, segundo a instituição que monitora os preços dos combustíveis no país, Agência Nacional de Petróleo (ANP). Em proporção bem menor que a gasolina, o preço do diesel também foi afetado pela nova lei, pois não apresentava impostos federais e a contribuição estadual era menor que o ICMS. Com os cortes tributários, o derivado caiu apenas 1,2%.

  • GNV no carro é perigoso?

    GNV no carro é perigoso?

    Devido aos preços mais acessíveis do combustível, a busca pela instalação de kits GNV (Gás Natural Veicular) aumentou. Além da preocupação financeira, também é necessário alguns outros cuidados, como seguir todos os critérios rígidos de segurança que estão previstos na legislação. 

    De acordo com o mentor em tecnologia de energia a combustão da SAE Brasil, Everton Lopesl, o GNV requer cautela por ser acondicionado sob altíssima pressão, muitas vezes dentro do habitáculo do veículo. Por isso, qualquer vazamento do combustível pode ser perigoso. 

    “Na maioria das vezes, o kit não é item original de fábrica e muitos usuários fazem adaptações, como instalar posteriormente cilindro adicional sem a certificação exigida. Trata-se de uma grande quantidade de energia mantida sob pressão elevada, em torno de 200 bar”, explica o mentor.

    Por conta disso, há 20 anos os cilindros para armazenamento do gás têm de trazer obrigatoriamente um selo de certificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). E a cada cinco anos cada cilindro instalado deve passar pelo teste de requalificação, para constatar eventuais vazamentos e se ainda está próprio para uso. A avaliação precisa ser realizada exclusivamente por empresa certificada por organismos acreditados pelo Inmetro.

    Os veículos convertidos em GNV só estão autorizados a rodar em vias públicas se estiverem portando o CSV (Certificado de Segurança Veicular). Esse certificado é emitido após inspeção por empresa acreditada pelo Inmetro e licenciada pelo Detran (Departamento Estadual de Trânsito), com o CRI (Certificado de Registro de Instalador) válido.

    A vistoria deve ser realizada em até cinco dias após a instalação do kit. Além de que, o CSV deve ser renovado anualmente, com a realização de nova inspeção. Sem ele, o licenciamento do automóvel é bloqueado.

    O Inmetro alerta para uma outra prática que traz riscos, à manipulação indevida dos componentes do kit por empresas ou pessoas não capacitadas ou não autorizadas a fazer o serviço. A falta de manutenção preventiva ou corretiva do sistema é outra causa de incêndios e explosões.

    O órgão alerta também, que a pressurização do gás acima dos limites regulamentados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) também é um fator de risco.

    É necessário no ato do abastecimento em posto de GNV, o usuário evitar: fumar; permanecer dentro do veículo; ficar próximo do ponto de abastecimento; e utilizar telefone celular e outros aparelhos elétricos ou eletrônicos. O Inmetro também recomenda observar na bomba a pressão utilizada: deve ser de 200 bar, com tolerância de 10% para cima. “Caso a pressão de abastecimento ultrapasse o valor especificado, o abastecimento não pode ser realizado”, diz o órgão. Não esqueça de observar se o frentista está utilizando o sistema de aterramento no veículo.

    Caso note algum vazamento de GNV, por meio do cheiro característico do gás, feche imediatamente a válvula do cilindro de armazenamento. Em seguida, caso o veículo não rode exclusivamente com gás natural veicular, leve-o a um instalador registrado pelo Inmetro, de preferência no mesmo que realizou a instalação do sistema, para inspeção e realização dos reparos necessários.

    Mas, caso o incêndio já tenha começado, o veículo deve ser desligado, as pessoas devem sair dele e se afastar o máximo possível. O Corpo de Bombeiros deve ser imediatamente acionado. O uso do extintor deve ser do tipo ABC, caso esteja disponível (é opcional para veículos de passeio). “Se o incêndio for de pequena proporção, pode ser utilizado”, diz o Inmetro.

  • Os carros mais vendidos do Brasil no primeiro semestre de 2022

    Os carros mais vendidos do Brasil no primeiro semestre de 2022

    Confira o ranking completo dos carros mais vendidos no primeiro semestre:

    Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

    Marcas (automóveis + comerciais leves)

    1. Fiat – 187.230 (21,99%)
    2. Chevrolet – 115.885 (13,61%)
    3. Volkswagen – 96.218 (11,3%)
    4. Toyota – 90.617 (10,64%)
    5. Hyundai – 90.379 (10,61%)
    6. Jeep – 65.603 (7,7%)
    7. Renault – 53.248 (6,25%)
    8. Honda – 25.946 (3,05%)
    9. Nissan – 25.468 (2,99%)
    10. Peugeot – 21.686 (2,55%)
    11. Caoa Chery – 18.822 (2,21%)
    12. Citroën – 12.266 (1,44%)
    13. Mitsubishi – 11.018 (1,29%)
    14. Ford – 9.434 (1,11%)
    15. BMW  – 6.734 (0,79%)
    16. Mercedes-Benz – 3.092 (0,36%)
    17. Volvo – 2.523 (0,30%)
    18. Kia – 2.284 (0,27%)
    19. Audi – 1.944 (0,23%)
    20. Land Rover – 1.840 (0,22%)
    21. Iveco – 1.751 (0,21%)
    Hyundai HB20 (Foto: Divulgação/Hyundai)

    Automóveis (por modelo)

    1. Hyundai HB 20 – 42.834
    2. Chevrolet Onix – 33.850
    3. Volkswagen T Cross – 32.871
    4. Fiat Mobi – 31.453
    5. Jeep Compass – 31.029
    6. Hyundai Creta – 29.255
    7. Chevrolet Tracker – 26.966
    8. Chevrolet Onix Plus – 26.941
    9. Jeep Renegade – 24.880
    10. Fiat Pulse – 24.035
    11. Volkswagen Gol –  23.607
    12. Renault Kwid – 23.049
    13. Toyota Corolla Cross – 22.267
    14. Fiat Argo – 22.128
    15. Toyota Corolla – 20.836
    16. Nissan Kicks – 17.087
    17. Volkswagen Nivus –16.674
    18. Fiat Cronos – 16.140
    19. Hyundai HB20S – 15.456
    20. Peugeot 208 – 15.081
    21. Honda City – 12.358
    22. Toyota Yaris HB – 11.992
    23. Citroën C4 Cactus – 10.618
    24. Jeep Commander – 9.657
    25. Renault Duster – 9.537
    26. Volkswagen Voyage – 8.204
    27. Honda City Hatch – 7.340
    28. Chevrolet Spin – 6.901
    29. Toyota Yaris Sedan – 6.824
    30. Toyota Hilux SW4 – 6.700
    31. Caoa Chery Tiggo 5X – 5.151
    32. Chevrolet Cruze Sedan – 4.835
    33. Renault Sandero – 4.704
    34. Renault Logan – 4.655
    35. Caoa Chery Tiggo 8 – 4.524
    36. Caoa Chery Tiggo 7 – 4.480
    37. Nissan Versa – 4.171
    38. Fiat Siena – 4.020
    39. Peugeot 2008 – 3.929
    40. Volkswagen Taos – 3.900
    41. Caoa Chery Tiggo 3X – 3.412
    42. Honda HR-V – 3.248
    43. VW Virtus – 2.787
    44. Renault Captur – 2.446
    45. BMW 320i – 2.271
    46. Hyundai Tucson – 2.079
    47. Volkswagen Polo – 2.018
    48. BMW X1 – 1.978
    49. Honda Civic – 1.970
    50. Mitsubishi Eclipse Cross – 1.562
    51. Mitsubishi Pajero – 1.222
    52. Chevrolet Trailblazer – 1.180
    53. Caoa Chery Arrizo 6 – 6 1.080
    54. Volvo XC 60 – 1.001
    55. Mitsubishi Outlander – 988
    56. Ford Bronco – 787
    57. Chevrolet Cruza Hatch – 769
    58. Volvo XC 40 – 767
    59. Fiat Uno – 744
    60. Honda WR-V – 710
    61. Land Rover Discovery – 709
    62. Audi Q5 – 679
    63. BMWX3 – 677
    64. Mercedes-Benz GLB – 675
    65. Mercedes-Benz Classe C – 613
    66. Ford Territory – 573
    67. Porsche Macan – 544
    68. BMW X5 – 519
    69. BMW X4 – 507

    Comerciais leves

    1. Fiat Strada – 51.046
    2. Fiat Toro – 25.863
    3. Toyota Hilux – 21.546
    4. Chevrolet S10 – 13.976
    5. Fiat Fiorino – 9.592
    6. Mitsubishi L200 – 7.242
    7. Ford Ranger – 6.671
    8. Renault Master – 4.435
    9. Nissan Frontier – 3.999
    10. Renault Oroch –  3.834
    11. Volkswagen Saveiro – 3.781
    12. Peugeot Expert – 2.008
    13. Volkswagen Amarok –1.943
    14. Fiat Ducato – 1.691
    15. Citroën Jumpy – 1.582
    16. Iveco Daily 35-150 – 1.228
    17. Volkswagen/MAN Express – 1.177
    18. KIA K2500 – 1.165
    19. Ford Maverick – 754