Categoria: Novidades

  • Bugatti entrega último Chiron SS 300+ e encerra produção de um dos carros mais rápidos do mundo

    Bugatti entrega último Chiron SS 300+ e encerra produção de um dos carros mais rápidos do mundo

    Se você é um entusiasta de velocidade, com certeza não vai ficar feliz com essa notícia. Isso porque o Bugatti Chiron Super Sport 300+, um dos carros mais rápidos do mundo, teve a produção encerrada. O superesportivo teve apenas 30 unidades produzidas e a cópia final já foi entregue ao proprietário.

    A ideia da Bugatti de criar o Chiron SS 300+ surgiu depois da marca bater o recorde de 482 km/h pela primeira vez com um Chiron, que teve até pneu desenvolvido só para atingir essa marca. Assim, o propósito da fabricante francesa passou a ser de montar um superesportivo ainda mais potente, mas inspirado no veículo recordista.

    Desta forma, o Chiron Super Sport 300+ nasceu em 2019 com algumas modificações em relação a versão comum do hipercarro. A primeira delas foi no icônico motor W16 de 8.0 litros, que passou a entregar 1.600 cv de potência, um acréscimo significativo de 100 cv.

    O carro também foi alongado em 25 centímetros, recebeu saídas de ar e novos coletores para reduzir a pressão sobre as rodas, direcionar o fluxo de ar e diminuir o arrasto. Todas essas mudanças foram feitas para que o superesportivo chegasse próximo aos 500 km/h.

    Bugatti Chiron Super Sport 300+ alcançou a velocidade histórica de 490 km/h na Alemanha — Foto: Divulgação

    Bugatti Chiron Super Sport 300+ alcançou a velocidade histórica de 490 km/h na Alemanha — Foto: Divulgação

    Depois de pronto, é claro que a meta foi batida. O piloto de testes oficial da Bugatti e vencedor das 24h de Le Mans, Andy Wallace, conseguiu atingir a velocidade histórica de 490 km/h com o Chiron Super Sport 300+ na pista de Ehra-Lessien, na Alemanha. Assim, a montadora francesa se tornou a primeira do mundo a alcançar esse marco.

    Mas, é importante deixar claro que as únicas 30 unidades produzidas têm algumas diferenças em relação ao protótipo que garantiu esse recorde. Os modelos de produção são vendidos com banco de passageiro e as velocidades estão limitadas eletronicamente em 442 km/h. Ou seja, é impossível que algum dos proprietários consiga alcançar essa marca novamente.

    Chiron Super Sport 300+ teve 30 unidades entregues e não será mais produzido — Foto: Divulgação

    Chiron Super Sport 300+ teve 30 unidades entregues e não será mais produzido — Foto: Divulgação

    E ainda que tenha essas diferenças – e que custe nada menos de 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 19,7 milhões na conversão direta) – não foi difícil encontrar os 30 compradores. Isso porque a última unidade do Bugatti Chiron Super Sport 300+ foi entregue cerca de 10 meses depois dos primeiros superesportivos terem sido produzidos. Com o fim desta era, basta saber qual será a próxima criação extraordinária da marca.

  • Honda Civic Type R 2023 tem mais de 320 cv e vem ao Brasil para brigar com Toyota Corolla GR

    Honda Civic Type R 2023 tem mais de 320 cv e vem ao Brasil para brigar com Toyota Corolla GR

    O Honda Civic Type R 2023 foi apresentado nesta quinta-feira (21) nos EUA e, pela primeira vez, o hatch esportivo será importado para o Brasil, mas somente no ano que vem. A dúvida fica por conta da potência. O motor será o 2.0 turbo, mas a fabricante não revelou as especificações técnicas, só disse que será o mais potente da história. Isso significa que vai ultrapassar os 320 cv da geração anterior.

    O que se sabe é que o câmbio será manual de seis marchas e a tração, somente dianteira. Seu grande rival no Brasil, o Toyota Corolla GR, preparado pela Gazoo Racing (divisão de alto desempenho e competição da marca japonesa), traz menos força com o motor 1.6 turbo de 300 cv e 36,7 kgfm, mas tem tração nas quatro rodas. O câmbio também é manual de seis marchas.

    Honda Civic Type R 2023 está com três saídas de escapamento, sendo a do meio a maior — Foto: Divulgação

    Honda Civic Type R 2023 está com três saídas de escapamento, sendo a do meio a maior — Foto: Divulgação

    Essa versão mais poderosa do Honda sempre foi especulada no Brasil, mas na hora “H” e no dia “D” quem acabava pintando por aqui era a Si: temperada, mas nem tanto.

    No visual, o Type R 2023 traz linhas bem agressivas, com dianteira marcada por faróis de LED afilados e um capô longo que avança pela grade do tipo colmeia, deixando o hatch com cara de mau.

    Honda Civic Type R 2023 está com a dianteira mais agressiva que na geração anterior  — Foto: Divulgação

    Honda Civic Type R 2023 está com a dianteira mais agressiva que na geração anterior — Foto: Divulgação

    A traseira traz um enorme aerofólio, lanternas de LED que se unem com um filete – que não acende inteiro – difusores de ar e nada menos que três saídas de escapamento, sendo a do meio a mais larga.

    Por dentro, o Civic Type R é dominado pela cor vermelha nos bancos esportivos, cintos, tapetes, carpete e nas costuras. Os pedais têm tom metálico, assim como a alavanca de câmbio. O volante multifuncional leva a logomarca vermelha e a tela da central multimídia é do tipo flutuante – não há especificação das medidas.

    O interior do hatch esportivo é dominado pela cor vermelha  — Foto: Divulgação

    O interior do hatch esportivo é dominado pela cor vermelha — Foto: Divulgação

    Recentemente a Honda divulgou um vídeo em que o novo Type R supera em quase um segundo a geração passada do esportivo em uma volta rápida pelo tradicional circuito de Suzuka, no Japão, palco do GP de Fórmula 1.

    O câmbio manual de seis marchas será a única opção de transmissão da gama — Foto: Divulgação

    O câmbio manual de seis marchas será a única opção de transmissão da gama — Foto: Divulgação

    O Civic Type R estará disponível em cinco cores: branca, vermelha, azul, preta e cinza. Mais especificações serão reveladas em setembro.

  • Fiat Cronos 2023 surge na Argentina com câmbio CVT e volante do Pulse

    Fiat Cronos 2023 surge na Argentina com câmbio CVT e volante do Pulse

    Pouco antes de chegar ao Brasil, o novo Fiat Cronos 2023 foi apresentado na Argentina, onde é fabricado. O sedã compacto passou por mudanças discretas no visual, mas o grande destaque está sob o capô. No país vizinho, o motor 1.3 aspirado de 99 cv passa a ser associado ao câmbio CVT, combinação que deve pintar por aqui em breve.

    A mudança no visual do Cronos ocorre quatro anos após seu lançamento, mas é bem modesta. Segundo imagens reveladas pela Fiat nesta quinta-feira (21), a grade frontal recebeu duas barras cromadas. Já o aplique do para-choque, que era pintado na cor preta, passa a ser cromado. As rodas de liga leve têm um novo desenho. Já a traseira não recebeu modificações.

    Traseira não recebeu mudanças, mas desenho das rodas de liga leve é novo  — Foto: Divulgação

    Traseira não recebeu mudanças, mas desenho das rodas de liga leve é novo — Foto: Divulgação

    O volante tem novo visual, semelhante ao do Fiat Pulse. Algumas versões terão central multimídia com tela de 7″ com Android Auto e Apple Car Play. No painel de instrumentos, velocímetro e conta-giros são analógicos, mas informações como distância, consumo médio, consumo instantâneo, autonomia e velocidade média são mostrados em um pequeno visor ao centro.

    Fiat Cronos 2023 vai adotar volante semelhante ao do Pulse — Foto: Divulgação

    Fiat Cronos 2023 vai adotar volante semelhante ao do Pulse — Foto: Divulgação

    A grande mudança, portanto, está no conjunto mecânico. A fabricante enfim aposentou o 1.8 E.torQ Evo da linha do sedã. Assim, as cinco versões passam a ser equipadas com o motor 1.3 Firefly de 99 cv. No Brasil, o Cronos é vendido em apenas duas configurações: 1.3 e Drive 1.3, ambas com a versão flex desse propulsor, que rende 107 cv e 13,7 kgfm.

    Associado ao motor está o câmbio automático do tipo CVT que simula sete marchas, presente nas duas opções mais caras. Antes da mudança de linha, apenas a Precision oferecia câmbio automático de seis marchas. Já as configurações de entrada trazem câmbio manual de cinco marchas.

    Por aqui, a atualização do Cronos deve chegar nos próximos meses. O grande chamariz será a adoção do câmbio CVT nas versões mais caras. O hatch Argo também deve passar por mudanças ainda neste ano.

  • Ferrari Monza SP2 preparada pela Mansory tem bancos de cores diferentes e 840 cv

    Ferrari Monza SP2 preparada pela Mansory tem bancos de cores diferentes e 840 cv

    Sim. A Mansory colocou as mãos na icônica Ferrari Monza. E o resultado é, no mínimo, interessante. O esportivo italiano traz um kit com partes de fibra de carbono para incrementar ainda mais o visual, novas rodas, interior com bancos diferentes e uma mexidinha na potência do V12 aspirado, que sai de 810 cv para 840 cv.

    Por meio da divisão chamada Bespoke, a preparadora alemã trabalha em quatro pilares: design, rodas, desempenho e interior. E no projeto da Ferrari Monza SP2 (que pode ser para a SP1 também) todos os quesitos são atendidos.

    A começar pelas novas peças de fibra de carbono da carroceria, que deixam o barchetta ainda mais afiado visualmente tanto na dianteira, com um splitter mais pronunciado e tomadas de ar na grade, saias laterais e, quanto na traseira, com um novo difusor. O detalhe fica por conta dos contornos das peças no tom da carroceria, pintada no clássico vermelho Corsa – inclusive na borda das saídas do escapamento.

    Mansory Ferrari Monza SP2 tem novas rodas de 21 polegadas na dianteira e 22", na traseira — Foto: Divulgação

    Mansory Ferrari Monza SP2 tem novas rodas de 21 polegadas na dianteira e 22″, na traseira — Foto: Divulgação

    As rodas, chamadas de YT.5 Air, são forjdas e feitas de material ultraleve, além de serem acompanhadas de pneus 275/30 ZR21 na dianteira e 335/25 ZR22 na traseira.

    A Mansory não mexeu exatamente no motor V12 6.5 naturalmente aspirado, que vomita 810 cv originalmente. Mas a potência subiu para 840 cv com uma captação de ar maior e o novo sistema de escapamento. Os novos números de desempenho não foram revelados mas, de acordo com dados de fábrica, a Monza SP2 vai de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos e é capaz de ultrapassar os 300 km/h de velocidade máxima.

    Ferrari Monza SP2 preparada pela Mansory tem novo difusor e escapamento com acabamento na cor da carroceria — Foto: Divulgação

    Ferrari Monza SP2 preparada pela Mansory tem novo difusor e escapamento com acabamento na cor da carroceria — Foto: Divulgação

    O interior preserva o acabamento original, mas a Mansory customiza os bancos de uma forma diferente. O do motorista é preto e o do passageiro, vermelho. Já as costuras e o cavallino rampante no encosto de cabeça (de ambos) é amarelo.

    Ferrari Monza SP2 da Mansory tem bancos com cores diferentes — Foto: Divulgação

    Ferrari Monza SP2 da Mansory tem bancos com cores diferentes — Foto: Divulgação

  • Primeira moto elétrica aventureira surpreende pela autonomia e roda até 420 km

    Primeira moto elétrica aventureira surpreende pela autonomia e roda até 420 km

    Aos poucos, motos elétricas vão surgindo em categorias inéditas. Há algumas semanas, a OX Motorcycles apresentou a Patagonia como a primeira scrambler elétrica da história. Agora chegou a vez da marca italiana Energica apresentar a Experia, a primeira touring aventureira com motor elétrico.

    Pelo design, a Energica Experia incorpora o mesmo estilo das tourings aventureiras que já conhecemos, como a Harley-Davidson Pan America e Triumph Tiger. A dianteira é bem elevada, com garfos invertidos que proporcionam boa altura para encarar terrenos acidentados.

    A Experia não precisa de tanque de combustível, mas a Energica fez questão de manter o formato apenas para fins estéticos e ergonômicos. O design é bem encorpado e largo e a Energica ainda oferece baús e alfajores laterais para que a Experia fique ainda mais versátil para viagens longas.

    Energica Experia tem traços de Triumph e BMW — Foto: Divulgação

    Energica Experia tem traços de Triumph e BMW — Foto: Divulgação

    O desempenho da Experia é apenas honesto na comparação com suas rivais a combustão, entretanto, você verá mais à frente que isso foi uma opção da própria fabricante. Ela entrega 102 cv de potência e 8,5 kgfm de torque, enquanto a Harley-Davidson Pan-America desenvolve 152 cv e 13 kgfm de torque. Com 250 kg, o modelo elétrico tem o mesmo peso da moto americana.

    O motor elétrico da Experia até poderia desenvolver mais potência e igualar os 152 cv da Pan America, mas isso comprometeria sua autonomia. Segundo a Energica, a tourer elétrica pode rodar até 210 km em um misto de cidade e estrada. E circulando apenas na cidade, onde as frenagens podem regenerar a bateria, a autonomia dobra para 420 km.

    Protetor do motor elétrico imita o visual de um conjunto a combustão — Foto: Divulgação

    Protetor do motor elétrico imita o visual de um conjunto a combustão — Foto: Divulgação

    Trata-se de uma das maiores autonomias no mundo das motos elétricas. Comparada à OX Patagonia que mencionamos anteriormente, a Experia tem o quádruplo de alcance. Isso só foi possível graças à bateria de 22,5 kWh.

    Sua entrada de carregamento é a mesma dos carros elétricos, tipo 2. De acordo com a fabricante, a Experia recupera 6,4 km de autonomia por minuto em unidades rápidas de recarga, indo de 0 a 80% em apenas 40 minutos. A Energica Experia é oferecida por US$ 25 mil, valor que corresponde a R$ 138.908 na conversão direta, desconsiderando impostos.

  • Chevrolet Blazer elétrico chega em 2023 com 530 km de autonomia e versão de 560 cv

    Chevrolet Blazer elétrico chega em 2023 com 530 km de autonomia e versão de 560 cv

    Mais um modelo nostálgico se torna elétrico. Saudades do Blazer? A Chevrolet apresentou a nova geração do SUV, mas agora como parte de sua estratégia de eletrificar sua linha.

    O Blazer EV chega ao mercado norte-americano em meados de 2023 em configurações com tração dianteira, traseira ou integral e autonomias que chegam a 530 km, dependendo da versão (são quatro: 1LT, 2LT, RS e SS).

    Cada uma delas terá detalhes distintos no exterior para que sejam facilmente reconhecidas. As duas de entrada serão pintadas em uma cor única e terão rodas de 19 polegadas. Já a RS trará um visual mais esportivo, com grade e detalhes na cor preta, além de rodas aro 21.

    Por fim, a SS virá com grade exclusiva, pintura bicolor, com teto e coluna A pretos, e rodas de 22”. Todas terão faróis de LED, sendo que as de topo terão uma animação iluminada quando o motorista entra ou sai do carro.

    Versão esportiva SS tem pintura bicolor e motor de até 560 cv — Foto: Divulgação

    Versão esportiva SS tem pintura bicolor e motor de até 560 cv — Foto: Divulgação

    Por dentro, o Blazer elétrica terá tela sensível ao toque de 17,7” para a central multimídia e painel de instrumentos digital de 11”. Entre outros equipamentos do modelo estão iluminação ambiente, abertura elétrica do bocal para o carregador, sistema de navegação com planejamento para estações de recarga e assistência semiautônoma de condução Super Cruise. O SUV também não terá botão de partida, ligando somente quando o motorista pisar no freio após fechar a porta.

    Chevrolet Blazer EV 2023 terá central multimídia com tela de 17,7" — Foto: Divulgação

    Chevrolet Blazer EV 2023 terá central multimídia com tela de 17,7″ — Foto: Divulgação

    Além disso, o Blazer trará uma extensa lista de recursos de segurança, como frenagem autônoma de emergência com detecção de pedestres, alerta de colisão dianteira, assistente de tráfego cruzado, assistente de estacionamento, controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa com correção de rota e faróis inteligentes.

    Autonomia do modelo pode chegar a 530 km — Foto: Divulgação

    Autonomia do modelo pode chegar a 530 km — Foto: Divulgação

    Em relação aos dados de performance, apenas a esportiva SS teve algumas informações reveladas. O modelo de topo terá motores que entregarão até 560 cv e 89,6 kgfm, além de tração integral. Segundo a Chevrolet, esse conjunto permitirá ao SUV acelerar de 0 a 100 km/h em menos de quatro segundos.

    Painel de instrumentos com tela de 11" mostra recursos de segurança — Foto: Divulgação

    Painel de instrumentos com tela de 11″ mostra recursos de segurança — Foto: Divulgação

    As versões 2LT e RS serão as primeiras a chegar nas lojas, na metade do ano que vem. Os preços serão US$ 47.595 (R$ 257 mil na atual conversão) e US$ 51.995 (R$ 281 mil), respectivamente. A SS, por sua vez, será lançada no final de 2023 por US$ 65.995 (R$ 357 mil). Já a 1LT chega no primeiro semestre de 2024 por US$ 44.995 (R$ 243 mil).

    A produção do Blazer EV começa no próximo ano na fábrica da GM no México.

  • Nissan Kicks híbrido fica mais potente e agora faz 23 km/l, mas segue longe do Brasil

    Nissan Kicks híbrido fica mais potente e agora faz 23 km/l, mas segue longe do Brasil

    O Nissan Kicks híbrido, chamado pela fabricante de e-Power é um sonho antigo do público brasileiro. Apesar de a Nissan dizer que estuda a tecnologia para o nosso mercado, nunca houve uma confirmação oficial de que ele seria vendido por aqui.

    Agora, a Nissan acaba de lançar a segunda geração do sistema híbrido… no Japão. E a maior novidade é que o Kicks passa a ter versões com tração nas quatro rodas, sendo que o eixo traseiro é movido por um motor elétrico.

    Assim, o conjunto está mais potente, chegando aos 136 cv e 28,6 kgfm. O motor 1.2 de três cilindros entrega 82 cv e 10,5 kgfm. Já o elétrico tem 68 cv e 10,2 kgfm.

    Visual do Nissan Kicks japonês segue mudanças da versão brasileira — Foto: Divulgação

    Visual do Nissan Kicks japonês segue mudanças da versão brasileira — Foto: Divulgação

    Além de melhorar os números de potência e torque, o Kicks também está mais econômico – exatamente 6,4%, segundo a própria Nissan. Assim, as médias de consumo chegam a 23 km/l de gasolina.

    A Nissan aproveitou a mudança de ano/modelo do Kicks japonês para atualizar o visual, aplicando o mesmo facelift que a versão brasileira recebeu no ano passado. As atualizações incluem faróis, para-choque e grade dianteiros redesenhados. Dependendo da versão, as lanternas passam a ser ligadas pela barra plástica também presente no SUV vendido no Brasil.

    No Japão, nem todas as versões do Nissan Kicks têm a barra ligando as lanternas — Foto: Divulgação

    No Japão, nem todas as versões do Nissan Kicks têm a barra ligando as lanternas — Foto: Divulgação

    No Japão, o Kicks tem seis versões – três com tração dianteira e outras três com as quatro rodas motrizes. Os preços vão de 2.798.400 ienes a 3.281.300 ienes ou de R$ 109,3 mil a R$ 128.200 na conversão direta do dia.

    Além de melhorar os números de potência e torque, o Kicks também está mais econômico – exatamente 6,4%, segundo a própria Nissan. Assim, as médias de consumo chegam a 23 km/l de gasolina.

    A Nissan aproveitou a mudança de ano/modelo do Kicks japonês para atualizar o visual, aplicando o mesmo facelift que a versão brasileira recebeu no ano passado. As atualizações incluem faróis, para-choque e grade dianteiros redesenhados. Dependendo da versão, as lanternas passam a ser ligadas pela barra plástica também presente no SUV vendido no Brasil.

    No Japão, nem todas as versões do Nissan Kicks têm a barra ligando as lanternas — Foto: Divulgação

    No Japão, nem todas as versões do Nissan Kicks têm a barra ligando as lanternas — Foto: Divulgação

    No Japão, o Kicks tem seis versões – três com tração dianteira e outras três com as quatro rodas motrizes. Os preços vão de 2.798.400 ienes a 3.281.300 ienes ou de R$ 109,3 mil a R$ 128.200 na conversão direta do dia.

  • Ford F-150 Raptor R tem motor de Mustang com 700 cv e preço que esbarra nos R$ 600 mil

    Ford F-150 Raptor R tem motor de Mustang com 700 cv e preço que esbarra nos R$ 600 mil

    Ford acaba de revelar a inédita F-150 Raptor R, uma versão ainda mais esportiva e extrema da picape aventureira. O grande motor V8 supercharged que pertence ao Shelby GT500 recebeu algumas preparações para ficar ainda mais nervoso, mas as mudanças vão muito além.

    A nova F-150 Raptor R carrega a expertise da Ford nas corridas Baja 1000, que acontecem desde os anos 1960 no deserto mexicano. O visual foi planejado para emanar uma alma selvagem, como se a picape fosse um bicho peçonhento. Isso explica os grafismos na caçamba e no capô, além dos bancos esportivos feitos pela Recaro.

    Entre as principais mudanças mecânicas na comparação com a Raptor convencional vale destacar a nova suspensão e os amortecedores desenvolvidos pela Fox Live, marca famosa no segmento das mountain bikes.

    Os novos pneus all-terrain de 37 polegadas oferecem maior vão livre do solo, facilitando a entrada da F-150 Raptor R em terrenos muito acidentados, com pedregulhos e cascalho. Para aguentar os novos desafios, toda a estrutura da caminhonete foi reforçada – dos eixos à carroceria.

    Lagarto do deserto

    Sob o capô, o V8 esconde a fúria de 700 cv de potência e 88 kgfm de torque. É o mesmo motor do Shelby GT500, desenvolvido pela Ford Performance, braço de competição da marca norte-americana. O tempo que a caminhonete leva para atingir 100 km/h não foi revelado.

    Para garantir sua durabilidade em usos extremos, a Ford recorreu a novos materiais, substituindo o alumínio por aço inoxidável fundido. O volume de ar na admissão do combustível também foi ampliado em 66% para garantir mais eficiência.

    Ford F-150 Raptor R é um Shelby GT500 que pode levar 1.500 litros na caçamba — Foto: Divulgação

    Ford F-150 Raptor R é um Shelby GT500 que pode levar 1.500 litros na caçamba — Foto: Divulgação

    O novo câmbio automático SelectShift tem dez marchas. O motorista pode alterar seu funcionamento pelo seletor de modos de condução, que tem as opções Normal, Esportivo, Silencioso e Baja. Eles também alteram o comportamento do volante – que pode ficar mais maleável ou direto – e a entrega da curva de torque do acelerador.

  • Nissan Leaf 2023 atualiza o visual e ousa no design das rodas, mas pode estar com os dias contados

    Nissan Leaf 2023 atualiza o visual e ousa no design das rodas, mas pode estar com os dias contados

    Um dos primeiros carros elétricos a ser vendido no Brasil, o Nissan Leaf poderá sair de linha nos próximos anos para dar lugar a um SUV cupê elétrico. Por ora, no entanto, o hatch acaba de receber a linha 2023 no Brasil, que traz um novo desenho das rodas e mudanças pontuais no design. Mesmo com a leve plástica visual, seu preço não foi reajustado (por enquanto) e se mantém em R$ 293.790.

    O maior destaque na dianteira é a grade totalmente preta, dado que ela não conta mais com a moldura cromada que tinha o formato de “U”. Faróis, DRLs e luzes de neblina também trocaram o acabamento interno — antes cromado, agora ele é escurecido.

    O Leaf também estreia o novo logotipo na Nissan, que fica posicionado na grade dianteira, tampa do porta-malas, volante e no centro das rodas. Falando sobre as rodas de liga leve, elas chamam atenção pelo novo — e ousado — desenho. De 17 polegadas, elas são de cinco raios e abusam de hastes que parecem flechas.

    Novas rodas de 17 polegadas têm design ousado e desenho é repleto de hastes — Foto: Divulgação

    Novas rodas de 17 polegadas têm design ousado e desenho é repleto de hastes — Foto: Divulgação

    Na parte de trás, a moldura do defletor não é mais pintada de azul. A partir de linha 2023, ela tem acabamento na mesma cor da carroceria do automóvel.

    A Nissan não alterou o trem de força. Portanto, o Leaf oferece o motor elétrico de 149 cv e 32,6 kgfm de torque. Ele é alimentado pelo conjunto de baterias de íon-lítio de 40 kWh, que permitem que o veículo rode até 389 km no ciclo Inmetro.

    Na hora da recarga, uma boa novidade: a partir de agora o hatch oferece entrada do tipo 2, o padrão europeu, de sete pinos , o mais comum no Brasil. Em fontes de carregamento rápido, o Nissan demora cerca de 40 minutos para completar 80% de carga da bateria. Esse tempo, porém, pode chegar a 20 horas se ele estiver conectado a uma tomada residencial de 220V.

    Retrovisor interno inteligente passa a transmitir imagens da traseira da veículo — Foto: Divulgação

    Retrovisor interno inteligente passa a transmitir imagens da traseira da veículo — Foto: Divulgação

    Por dentro, é destaque o novo sistema de áudio Bose, que é composto por dois tweeters, quatro alto-falantes e um subwoofer. Além disso, o espelho retrovisor interno é equipado com tela de LCD e consegue transmitir as imagens da traseira do veículo.

    Aposentadoria?

    Embora ele seja atualizado no Brasil, fontes internas da Nissan no exterior alegam que o Leaf pode sair de linha até 2025. De acordo com uma reportagem do portal Automotive News, o hatch poderá ser sucedido por um elétrico mais moderno, com um motor mais potente, e maior autonomia.

    Autoesporte entrou em contato com a Nissan do Brasil para ter um posicionamento sobre o assunto, mas até o momento desta publicação não houve resposta.

    O provável sucessor será um SUV-cupê desenvolvido a partir do conceito Chill-Out, apresentado pela Nissan no ano passado.

    Conceito Chill Out da Nissan pode suceder o Leaf — Foto: Divulgação

    Conceito Chill Out da Nissan pode suceder o Leaf — Foto: Divulgação

    Ainda que seja um dos carros elétricos mais baratos no mercado estrangeiro, ele logo foi perdendo espaço para concorrentes da Tesla e GM, por exemplo. A primeira geração do Leaf surgiu em 2010 e a segunda foi lançada em 2017.

    No Brasil, o elétrico estreou em 2019, quando ganhou o troféu de Carro Verde do Ano, na premiação Carro do Ano, de Autoesporte. Em 2021, o Nissan também foi o elétrico mais vendido do país, com 439 unidades emplacadas no ano.

  • Mini Cooper conversível elétrico está pronto, mas não será lançado. Pelo menos não agora

    Mini Cooper conversível elétrico está pronto, mas não será lançado. Pelo menos não agora

    novo Mini Cooper conversível elétrico está pronto. O modelo foi mostrado pela fabricante britânica com o mesmo conjunto mecânico da versão hatch e será exibido em um evento da marca nos Estados Unidos. A produção, porém, será limitada ao único exemplar de demonstração.

    Isso porque o Cooper conversível e elétrico não será lançado oficialmente. Ao menos não agora. A criação teve como objetivo demonstrar “o caminho para uma marca premium totalmente elétrica continuar e também eletrificar a condução esportiva clássica ao ar livre no futuro.”

    Assim, os interessados em um Mini conversível elétrico terão que esperar a próxima geração, prevista para ser lançada dentro de alguns anos – o hatch já roda em testes e pode ser apresentado ainda em 2022.

    Porta-malas manteve o volume de 160 litros — Foto: Divulgação

    Porta-malas manteve o volume de 160 litros — Foto: Divulgação

    Voltando ao conversível, o modelo movido a energia elétrica tem as mesmas dimensões da configuração a combustão. São 3,86 metros de comprimento, 2,49 m de entre eixos, 1,73 m de largura e altura de 1,41 m. O porta-malas segue pequeno, mas não teve o volume de 160 litros alterado.

    Cooper conversível elétrico compartilha o conjunto mecânico com a versão hatch – motor elétrico de 184 cv e autonomia de 230 km no ciclo WLTP. Assim, leva 7,7 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h. A velocidade máxima não foi divulgada.

    Detalhes são idênticos aos do Mini Cooper elétrico hatch — Foto: Divulgação

    Detalhes são idênticos aos do Mini Cooper elétrico hatch — Foto: Divulgação

    Já a capota de tecido tem acionamento elétrico e pode ser aberta ou fechada em 18 segundos – inclusive com o carro em movimento a velocidades de até 30 km/h.

    A Mini já anunciou que está no caminho de ter uma linha totalmente eletrificada. O último modelo a combustão será lançado em 2025. Até 2030, todos os modelos da marca serão elétricos.

    Acionamento do teto é elétrico e leva 18 segundos — Foto: Divulgação

    Acionamento do teto é elétrico e leva 18 segundos — Foto: Divulgação

    Mini Cooper conversível elétrico tem motor de 184 cv de potência e autonomia de aproximadamente 230 km — Foto: Divulgação

    Mini Cooper conversível elétrico tem motor de 184 cv de potência e autonomia de aproximadamente 230 km — Foto: Divulgação