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  • BYD Han é registrado no Brasil com novo visual, mas clientes vão receber modelo anterior

    BYD Han é registrado no Brasil com novo visual, mas clientes vão receber modelo anterior

    O BYD Han é o segundo modelo da gigante chinesa confirmado para o Brasil. Apesar de o sedã elétrico ter sido apresentado aqui em abril, inclusive com os preços divulgados, as entregas devem começar nos próximos meses, no início do segundo semestre. Veja o teste do modelo.

    Porém, a fabricante acaba de registrar no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) a patente de uma atualização visual do Han. Procurada por Autoesporte, a BYD confirmou que o sedã será homologado e virá ao Brasil para testes, mas disse que os carros já vendidos serão idênticos ao modelo apresentado dois meses atrás.

    No entanto, considerando que o modelo registrado substitui o anterior, é possível imaginar que a troca seja feita em algum momento no futuro, ainda que isso leve mais alguns meses. O facelift do Han foi lançado em abril na China.

    As mudanças visuais incluem nova grade frontal e para-choque com tomadas de ar maiores e com formato redesenhado.

    BYD Han traz lanternas com visual atualizado e novo para-choque — Foto: Divulgação

    BYD Han traz lanternas com visual atualizado e novo para-choque — Foto: Divulgação

    Mas as grandes alterações estão na traseira. As lanternas seguem ligadas por uma barra central. Porém, o elemento foi posicionado mais próximo à extremidade superior da tampa do porta-malas. O para-choque também é novo.

    Além de ter um visual levemente reformulado, o novo BYD Han traz melhorias no conjunto de baterias. A versão atualizada oferece um pacote de 85,4 kWh, mais que os 76,9 kWh do sedã vendido atualmente.

    Pré-reestilização, essa é a traseira do carro que será entregue aos consumidores brasileiros — Foto: Christian Castanho/Autoesporte

    Pré-reestilização, essa é a traseira do carro que será entregue aos consumidores brasileiros — Foto: Christian Castanho/Autoesporte

    A autonomia no padrão CLTC é de 610 km. Porém, esse número não pode ser comparado com o Han atual, porque os 500 km divulgados pela BYD são referentes ao ciclo NEDC, um pouco mais rígido do que o CLTC. Os motores elétricos, que entregam 494 cv e 69,3 kgfm, não devem mudar no novo Han.

    Cabine do BYD Han não passou por alterações e seguirá inalterada — Foto: Christian Castanho

    Cabine do BYD Han não passou por alterações e seguirá inalterada — Foto: Christian Castanho

    O pacote de tecnologias também melhorou. Na China, o Han passa a agregar novas funções de assistência ao condutor. O controlador de velocidade adaptativo agora tem função de parada. Ainda há alerta de colisão frontal com frenagem de emergência, detecção de pedestres e monitoramento de ponto cego. A grande tela central giratória de 15,6 polegadas foi mantida.

  • Veículos poderão ser modificados sem autorização prévia do Detran, segundo Projeto de Lei

    Veículos poderão ser modificados sem autorização prévia do Detran, segundo Projeto de Lei

    Nesta semana a Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 410/2022, que propõe que veículos possam ser modificados sem a necessidade de autorização prévia do Detran. Segundo o texto, bastará somente informar aos órgãos de trânsito sobre a alteração.

    A proposta de autoria do deputado Luis Miranda (Republicanos/DF) altera o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Desse modo, o parlamentar defende que as mudanças no veículo sejam informadas aos órgãos competentes antes de seu retorno às ruas.

    Miranda, porém, não especificou qual órgão precisará ser informado e se haverá algum impedimento caso a modificação não atenda às novas leis de emissão de poluentes e ruídos, por exemplo.

    “Enquanto o Estado tenta, sem sucesso, acompanhar a evolução tecnológica, a população ou é impedida de desenvolver veículos mais eficientes ou fica na ilegalidade e sujeita a multas”, afirmou o autor do texto.

    De acordo com o artigo 98 do CTB, é necessário solicitar autorização aos órgãos de trânsito para alterações veiculares. E, mesmo assim, nem todas elas estão liberadas. Veículos e motores novos ou usados que receberem alterações serão obrigados a atender os mesmos limites e exigências de emissão de poluentes e ruído.

    Após o tuning, o veículo deve passar por uma vistoria no Inmetro, que vai analisar as modificações e os itens de segurança, como pneus, estepe, chave de roda e iluminação. Se houver alguma mudança na potência do motor também serão feitos testes de emissão de poluentes.

    Após o tuning, veículo deve passar por uma vistoria no Inmetro — Foto: Getty

    Após o tuning, veículo deve passar por uma vistoria no Inmetro — Foto: Getty

    Caso o carro seja aprovado no teste do Inmetro, o proprietário deve retornar ao Detran para concluir o processo. Só depois de regularizar a situação poderá dirigir o veículo modificado em vias públicas.

    O projeto ainda será analisado pelas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados.

  • Conheça todos os carros que saíram de linha no 1º semestre de 2022

    Conheça todos os carros que saíram de linha no 1º semestre de 2022

    O primeiro semestre de 2022 já está no fim e cerca de oito modelos já se aposentaram, isto é, sem contar a avalanche de automóveis e motores que saíram de linha entre 2021 e 2022 por causa da nova lei de emissões de poluentes e ruídos.

    Autoesporte fez uma retrospectiva dos primeiros seis meses deste ano e relembrou todos os carros que se despediram das concessionárias. Alguns permaneceram por mais de uma década no mercado. Já outros ficaram menos de seis meses à venda.

    Caoa Chery Tiggo 3X e Tiggo 2

    O modelo que nada mais era do que a reestilização do Tiggo 2 foi batizado de Tiggo 3X, recebeu um novo motor e tecnologias mais modernas que seu precursor. No entanto, nem bem ficou um ano no mercado e saiu de linha em abril deste ano. O motivo por trás do fim da produção foi o fechamento da fábrica de Jacareí (SP) para modernização da planta.

    A fábrica do interior paulista passará por reformas para produzir carros híbridos e elétricos. O valor do investimento não foi divulgado, mas a Caoa Chery estima que as obras devem durar dois anos. Vale lembrar que o projeto do Tiggo 3X é da década retrasada – oriundo do hatch Celer – e, portanto, ficou praticamente impossível eletrificá-lo.

    Já o Tiggo 2 ficou mais tempo no mercado – desde 2018 – mas saiu do mercado por não se adequar à nova lei de emissões e ruídos da fase 7 do Programa de Controle de Emissões Veiculares, o Proconve, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2022. No caso do crossover, a montagem das últimas unidades foram finalizadas neste ano por causa da falta de peças.

    Hyundai Tucson

    Tucson deve ganhar uma nova geração híbrida ainda neste ano  — Foto: Divulgação

    Tucson deve ganhar uma nova geração híbrida ainda neste ano — Foto: Divulgação

    Em março deste ano, a Hyundai Caoa anunciou que a produção do antigo Tucson estava suspensa. Em nota, a fabricante afirmou que o utilitário “deverá receber novidades e continuará sendo produzido”. A principal possibilidade é que a nova geração – com motorização híbrida – seja lançada nos próximos meses.

    A atual geração do Tucson era vendida no Brasil desde 2016 e conviveu durante um tempo com suas duas gerações anteriores. A primeira geração ficou no mercado entre 2004 e 2018, e a segunda, batizada de ix35, se manteve no portfólio da fabricante até este ano.

    Hyundai ix35

    Hyundai ix35 estreou no mercado como a segunda geração do Tucson  — Foto: Divulgação

    Hyundai ix35 estreou no mercado como a segunda geração do Tucson — Foto: Divulgação

    A segunda geração do Tucson chegou em 2010 no Brasil. E, assim como a primeira geração do SUV, foi nacionalizada pouco tempo depois. Com o passar dos anos, o modelo recebeu algumas plásticas visuais, acabou se distanciando do veículo “original” e se manteve no país, até mesmo após o New Tucson (terceira geração) estrear por aqui.

    Mas o ix35 se despediu do mercado em março deste ano, embora tivesse encerrado sua produção em dezembro de 2021, prazo máximo para os modelos que não atendiam a fase 7 do Proconve.

    Como se tratava de um produto com visual e acabamento mais antigo, era difícil que ele disputasse mercado com Hyundai Creta, Jeep Renegade e Volkswagen T-Cross, que apresentam uma generosa oferta de conteúdo tecnológico e de assistência ao motorista. A própria Hyundai Caoa afirmou em nota que o “ix35 oferece maior dificuldade de atualização”.

    Hyundai HB20X

    Hyundai HB20X foi um dos últimos hatches aventureiros a se despedir do mercado  — Foto: Divulgação

    Hyundai HB20X foi um dos últimos hatches aventureiros a se despedir do mercado — Foto: Divulgação

    No início do ano, a Hyundai anunciou que o HB20X também sairia de linha. O compacto era um dos raros hatches aventureiros que ainda restavam no segmento em extinção, mas o volume de vendas era bem baixo frente ao HB20 e representou apenas 10,2% das vendas do hatch em 2021.

    O fim do aventureiro já era esperado. Ele era o único modelo da gama do HB20 equipado com o motor 1.6 Kappa, que foi descontinuado da linha do hatch e do sedã em agosto de 2021 – em virtude do motor 1.0 turbo. Na mesma época, o câmbio manual de seis marchas também saiu de linha.

    O hatch era oferecido em quatro versões a partir de R$ 83.990, e custava até R$ 95.190. Apenas a variante de entrada Vision associava o motor 1.6 ao câmbio manual de seis marchas. Nas configurações restantes, o câmbio era automático de seis marchas.

    Honda Accord

    Honda Accord Hybrid 2022 ficou menos de seis meses no mercado — Foto: Divulgação

    Honda Accord Hybrid 2022 ficou menos de seis meses no mercado — Foto: Divulgação

    Lançado em agosto de 2021 no Brasil, o novo Honda Accord se despediu do mercado menos de seis meses depois, em janeiro deste ano. O lote do sedã havia esgotado e a Honda não declarou quando um novo lote viria para o país. Pouco tempo depois, o carro saiu do configurador do site da marca – antes mesmo da chegada de seu concorrente direto, o Toyota Camry híbrido.

    Desde o lançamento, o Accord híbrido teve cerca de 60 unidades emplacadas. Ele utilizava o sistema chamado de e:HEV, com três motores: um 2.0 16V aspirado de ciclo Atkinson de 145 cv e 17,8 kgfm e outros dois elétricos. Desses, um tem 184 cv e traciona o sedã, enquanto o outro atua como gerador.

    A Honda não divulgou a potência combinada. Aliás, em praticamente nenhuma ocasião os dois motores responsáveis pela tração são acionados de forma conjunta. O Accord híbrido custava R$ 299.900.

    BMW X2

    BMW X2 foi comercializado entre 2018 e 2022 — Foto: Divulgação

    BMW X2 foi comercializado entre 2018 e 2022 — Foto: Divulgação

    Quatro anos depois de estrear no mercado nacional, o BMW X2 teve suas vendas suspensas. Diferentemente dos nacionais X1, X3 e X4, o SUV era importado e suas vendas nunca chegaram a empolgar a marca, embora fosse uma opção mais esportiva e moderna do que o X1.

    Ele oferecia dois tipos de motorização, o propulsor 1.5 turbo de 136 cv e 22,4 kgfm e o 2.0 turbo de 306 cv e 45,9 kgfm. O câmbio era automático de seis ou nove marchas. A tração era dianteira ou integral, dependendo da versão.

    É possível que o SUV volte reestilizado ao Brasil. Lá fora, o X2 recebeu novos para-choques e novo desenho no LED dos faróis.

    Mercedes-Benz A 200 Sedan Advance

    Mercedes-Benz Classe A 200 Sedan deixa de ser vendido no Brasil — Foto: Divulgação

    Mercedes-Benz Classe A 200 Sedan deixa de ser vendido no Brasil — Foto: Divulgação

    No final de março, a Mercedes parou de vender a A 200 Sedan Advance, versão de entrada do Classe A Sedan. De acordo com a Mercedes, a baixa demanda pela versão de entrada não justifica a importação do modelo, que vinha da Hungria. A montadora afirma que vai priorizar as vendas do sedã com estilo cupê CLA 250.

    A versão de entrada era oferecida por R$ 292.900. Desde então, quem fizer questão de colocar um Classe A na garagem terá que desembolsar pelo menos R$ 332.900.

    Bônus: os mortos pela nova lei de emissões

    A lista dos descontinuados ganha outros vários modelos se levarmos em conta os que foram produzidos até o final do ano passado (e queimaram o estoque neste ano) por um motivo bem particular: a nova fase do Proconve, que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2022.

    Volkswagen Voyage não recebe mudanças desde 2018 — Foto: Divulgação

    Volkswagen Voyage não recebe mudanças desde 2018 — Foto: Divulgação

    A nova fase foi responsável por tirar de linha tanto motorizações, quanto veículos. O motor 1.6 aspirado de 120 cv e 17,1 kgfm da Volkswagen, por exemplo, foi descontinuado. Ela equipada as versões mais caras do Gol e Voyage, bem como o Virtus e Voyage. No caso da Saveiro, ela recebeu uma leve atualização e segue em linha.

    Ainda na fabricante alemã, a Volkswagen aposentou a Amarok equipada com motor 2.0 turbodiesel de 180 cv e agora vende apenas as versões com o V6 a gasolina.

    Trio da Fiat e da Chevrolet sai de cena

    Já a Fiat encerrou as versões com motor 1.8 de Toro, Argo e Cronos e tirou de linha o Grand Siena, Doblò e Uno. As unidades remanescentes foram liquidadas ao longo deste ano.

    Joy e Joy Plus já estava sem estoque nas lojas desde setembro do ano passado — Foto: Divulgação

    Joy e Joy Plus já estava sem estoque nas lojas desde setembro do ano passado — Foto: Divulgação

    Por sua vez, a Chevrolet anunciou no início deste ano que o Joy e Joy Plus, versões antigas de Onix e Prisma, bem como a S10 com motor 2.5 flex estavam de despedida do mercado. A dupla de compactos já estava em falta nas lojas desde setembro do ano passado e representavam menos de 10% das vendas da família Onix.

    Honda encerra as vendas de Fit e WR-V

    Parte da grande mudança na gama da Honda envolveu o fim da comercialização do Fit e do WR-V. O propulsor 1.5 de 126 cv do monovolume e do crossover não se adequava à nova lei de emissões. Portanto, o Fit foi substituído pelo City hatch e o WR-V saiu do mercado sem deixar substituto.

  • Moto no estilo “hot rod” tem corpo de Kawasaki, motor de Suzuki e nunca foi vendida

    Moto no estilo “hot rod” tem corpo de Kawasaki, motor de Suzuki e nunca foi vendida

    O termo “hot rod” é usado para denominar carros antigos, feitos normalmente entre as décadas de 1920 e 1950, que foram modificados. Essa prática começou nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial e ganhou espaço no resto do mundo. Mas o que poucos sabem é que também existem motocicletas nesse estilo.

    É o caso da Single Hot Rod, o belo modelo que você vê nas fotos. A moto foi criada em 2001 pela oficina alemã JvB-moto, uma das empresas mais conceituadas no ramo na Europa, mas nunca foi lançada. O que mais chama atenção é que a Single Hot Rod nasceu da combinação de duas motos japonesas.

    Sua estrutura pertence à Kawasaki GPX 600 de 1988. Já o motor de 650 cc foi tirado de uma Suzuki XF 650. Isso remete totalmente à cultura hot rod de “usar o que há em mãos” para criar algo totalmente novo.

    Feita em 2001, Single Hot Rod nunca foi vendida — Foto: Reprodução

    Feita em 2001, Single Hot Rod nunca foi vendida — Foto: Reprodução

    Jovens que retornaram aos Estados Unidos após servirem na Segunda Guerra Mundial criaram o costume de adquirir carros antigos da Ford e da Chevrolet que estavam perto de serem descartados em algum ferro-velho.

    Em alguns cenários, esses carros estavam totalmente depenados. Dessa forma, os proprietários eram obrigados a comprar peças de outros modelos para completá-los, dando origem a um veículo totalmente novo.

    No caso da Single Hot Rod, tanque de combustível, rodas, farol e escape foram trocados por peças de outras motocicletas. Segundo a oficina responsável, o modelo tem em torno de 150 kg e pode entregar 50 cv de potência.

    Detalhes da Single Hot Rod customizada — Foto: Reprodução

    Detalhes da Single Hot Rod customizada — Foto: Reprodução

    No site da JvB-moto, o engenheiro responsável escreveu que sempre foi fã dos modelos americanos antigos, como choppers e bobbers, mas não curte motos pesadas. Sendo assim, a empresa de customização trabalhou para que a Hot Rod tivesse metade do peso de uma chopper convencional.

    Já a Single Hot Rod parece um projeto esquecido. Quase 21 anos depois, a motocicleta continua no acervo da JvB-moto na Alemanha e não há indícios de que será vendida. Hoje a oficina faz customizações de modelos das marcas BMWYamahaTriumph Ducati.

  • Quais são os carros elétricos mais baratos do Brasil?

    Quais são os carros elétricos mais baratos do Brasil?

    Com o litro da gasolina superando os R$ 8 em diversos estados do Brasil, o carro elétrico volta a despertar curiosidade entre os brasileiros. Embora o preço ainda seja um empecilho na hora da compra, nos últimos anos (e meses) alguns veículos surgem por valores relativamente “acessíveis” na tentativa de “popularizar” o segmento.

    5) Fiat 500e – R$ 255.990

    Fiat 500e pode rodar até 320 km, segundo a marca italiana — Foto: Divulgação

    Fiat 500e pode rodar até 320 km, segundo a marca italiana — Foto: Divulgação

    Lançado em agosto do ano passado, o 500e é o primeiro elétrico da Fiat no Brasil. Caracterizado pelo visual retrô do 500, a versão elétrica recebe motor de 118 cv e 22,5 kgfm de torque – o mais potente depois do Zoe. A velocidade máxima é de 150 km/h, a mesma do Mini elétrico. De acordo com a fábrica, são 9 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, menos do que o Renault.

    Graças as baterias de 42 kWh, o 500e roda até 320 km. Para gerenciar o alcance, há três modos de condução, ajustados por meio de um seletor no console central: Normal, Range e Sherpa.

    4) Renault Zoe – R$ 239.990

    Segunda geração do Renault Zoe chegou no Brasil no ano passado, dois anos após ser lançada na Europa — Foto: André Schaun

    Segunda geração do Renault Zoe chegou no Brasil no ano passado, dois anos após ser lançada na Europa — Foto: André Schaun

    A segunda geração do Zoe estreou em abril do ano passado no Brasil. Além do visual mais moderno, ela trouxe novas baterias de 52 kWh, que aumentou a autonomia de 300 km para 385 km. Há também um novo motor elétrico, de 135 cv e 25 kgfm. Esse novo propulsor faz o Zoe acelerar de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos e chegar a 140 km/h de velocidade máxima.

    Entre os itens de série, o Zoe é equipado com quatro airbags, ar-condicionado digital, chave presencial com partida por botão, volante com ajuste de altura e profundidade, computador de bordo digital com tela de 10 polegadas, central multimídia com tela de 7 polegadas com compatibilidade para Apple CarPlay e Android Auto e sensor de estacionamento dianteiro e traseira.

    3) JAC E-JS1 – R$ 164.900

    JAC E-JS1 é produzido na China em parceria com a Volkswagen — Foto: Murilo Góes

    JAC E-JS1 é produzido na China em parceria com a Volkswagen — Foto: Murilo Góes

    Embora não ocupe a primeira posição entre os mais baratos do segmento, ele é o elétrico mais econômico do Brasil . Produzido na China em parceira com a Volkswagen, o JAC E-JS1 é movido por um propulsor de 62 cv e 15,3 kgfm de torque, muito parecido com o motor do Caoa Chery.

    Ele se destaca pelo interior colorido, principalmente no painel e no console central. Bem equipado, ele vem com freio de estacionamento eletrônico, função auto-hold, câmbio automático com alavanca de trocas no volante e carregador de celular por indução.

    Ainda em 2021, o pequeno recebeu uma versão de visual aventureiro, nomeada de E-JS1 EXT. Além dos tradicionais apliques plásticos e adesivos, comuns a praticamente todos os aspirantes a aventureiros, o modelo tem a suspensão elevada em 5 cm, novas molas, amortecedores, pneus de uso misto (175/70 R14) e barras longitudinais no teto.

    2) Renault Kwid E-Tech – R$ 146.990

    Renault Kwid E-Tech esgotou primeiro lote com 750 unidades e já ficou R$ 4 mil mais caro — Foto: Divulgação

    Renault Kwid E-Tech esgotou primeiro lote com 750 unidades e já ficou R$ 4 mil mais caro — Foto: Divulgação

    Recém-lançado, o Kwid elétrico é praticamente igual a sua versão a combustão, com diferenças pontuais no desenho da dianteira e no interior. Fabricado na China, ele é equipado com um motor de 65 cv de potência – 3 cv a mais que o rival JAC E-JS1 – e 11,5 kgfm de torque.

    Com a venda do primeiro lote de 70 unidades, a Renault aumentou o preço do subcompacto elétrico, que saiu de R$ 142.990 para R$ 146.990.

    Acelera de 0 a 100 km/h em longos 14,6 segundos e chega aos 130 km/h de velocidade máxima. O compacto possui o modo Eco, que consegue regenerar a bateria pela desaceleração e frenagem do motor. Segundo a Renault, é possível recuperar até 9% da autonomia. Em contrapartida, a potência é reduzida para 45 cv e a velocidade máxima despenca para 100 km/h.

    1) Caoa Chery iCar –R$ 139.990

    Caoa Chery iCar é mais novo carro elétrico mais barato do Brasil — Foto: Emily Nery/Autoesporte

    Caoa Chery iCar é mais novo carro elétrico mais barato do Brasil — Foto: Emily Nery/Autoesporte

    Modelo mais barato da categoria, o iCar é o segundo carro elétrico da Caoa Chery. Importado da China, o subcompacto tem porte menor do que o Renault Kwid E-Tech e leva apenas quatro ocupantes. Ele é equipado com um motor elétrico de 61 cv e 15,3 kgfm.

    A autonomia no ciclo WLTP é de 282 km e, na hora de recarregar, basta 36 minutos plugado em uma fonte de recarga rápida ou 5 horas conectado em uma fonte Wallbox.

    Menor que o Renault Kwid E-Tech, ele tem 3,20 metros de comprimento, 1,67 m de largura e 2,15 m de distância entre-eixos. Já o compacto francês tem 3,68 m de comprimento, 1,57 m de largura e 2,42 de entre-eixos.

  • Caoa Chery tem 1º híbrido nacional que carrega na tomada e vai produzir carros inéditos em Jacareí

    Caoa Chery tem 1º híbrido nacional que carrega na tomada e vai produzir carros inéditos em Jacareí

    Caoa Chery será a primeira fabricante que produz carros no Brasil a eletrificar todos os modelos da linha. Até agosto, serão cinco lançamentos – quatro híbridos e um elétrico. Todos foram anunciados nesta quarta-feira (15). Veja modelos e preços aqui. Um deles, o Tiggo 8 Pro Plug-In Hybrid será o primeiro modelo nacional que pode ser carregado na tomada.

    Apesar de a estratégia parecer repentina, o planejamento para essa “virada” é bem mais antigo – surgiu quatro anos atrás. Ainda assim, a Caoa Chery decidiu desenvolver, iniciar a produção e lançar o Tiggo 3x no Brasil.

    O SUV compacto ficou em linha menos de um ano até deixar de ser produzido em maio, quando a empresa resolveu fechar a fábrica de Jacareí (SP) para reformas. Segundo a empresa, o Tiggo 3x não suportaria a adoção de um sistema híbrido leve como os outros carros da marca.

    A Caoa Chery ainda garante que a fábrica do interior paulista voltará a funcionar em até três anos. “Jacareí não vai fechar. Vamos manter uma equipe trabalhando no local para preparar os carros importados. Aliás, as importações serão feitas via Jacareí”, disse Marcio Alfonso, vice-presidente de operações da Caoa.

    Fábrica da Caoa Chery em Jacareí ficará fechada por três anos — Foto: Divulgação

    Fábrica da Caoa Chery em Jacareí ficará fechada por três anos — Foto: Divulgação

    Além da preparação dos carros importados, Alfonso afirmou que a Caoa Chery pode produzir veículos comerciais e outros modelos de passageiros de segmentos que a fabricante ainda não atua. Picapes são uma alternativa. “Para ser viável, a fábrica precisa produzir de 2.500 a 3.000 unidades por mês”, disse o executivo.

    Assim, no momento, toda a produção será concentrada em Anápolis (GO). O local passou a operar em dois turnos e contratou 800 pessoas para reforçar a operação. De lá, já saem Tiggo 5x, Tiggo 7 e Tiggo 8.

    Caoa Chery Tiggo 8 Pro tem visual atualizado na comparação com a versão à venda atualmente — Foto: Divulgação

    Caoa Chery Tiggo 8 Pro tem visual atualizado na comparação com a versão à venda atualmente — Foto: Divulgação

    Nos próximos meses, as versões híbridas do trio de SUVs também serão feitas na unidade goiana. Nesse primeiro momento, elas vão coexistir com as dotadas apenas de motor a combustão.

    Porém, se a procura pelos híbridos for muito grande, a Caoa Chery cogita encerrar a produção das versões apenas com motor a combustão. O curto histórico de modelos da marca coexistindo mostra que isso é bem provável.

    Caoa Chery Arrizo Pro Hybrid será importado da China — Foto: Divulgação

    Caoa Chery Arrizo Pro Hybrid será importado da China — Foto: Divulgação

    Quando lançou o Arrizo 6 Pro, a marca disse que o Arrizo 5 não sairia de linha. O mesmo aconteceu com Tiggo 2 e Tiggo 3x quando o segundo foi lançado. Nos dois casos, meses depois do lançamento o carro mais antigo deixou de existir.

    A escolha por um sistema híbrido leve de 48V para Tiggo 5x e Tiggo 7 foi estratégica. Isso porque a Caoa Chery acredita que a adaptação do público brasileiro será mais rápida.

    “Novas tecnologias costumam levar um tempo para serem aceitas. Aconteceu com a injeção eletrônica, o câmbio automático e o turbo. No caso dos híbridos, o benefício é muito óbvio, então a adaptação vai ser mais rápida”, disse Alfonso.

    Caoa Chery Tiggo 5x Pro híbrido é 10 cv mais potente do que versão apenas a combustão — Foto: Divulgação

    Caoa Chery Tiggo 5x Pro híbrido é 10 cv mais potente do que versão apenas a combustão — Foto: Divulgação

    O sistema híbrido leve funciona como auxílio nas partidas do motor, atuação no start-stpo e também em acelerações mais fortes – quando o pedal do acelerador está com pressão superior a 80% e a demanda de torque é maior que 17 kgfm. Nessas situações, há um incremento de 10 cv e 4,1 kgfm.

    A facilidade para “casar” o conjunto elétrico ao motor 1.5 turboflex já existente e os custos menos elevados também pesaram na decisão. Ainda assim, houve um trabalho de adaptação da engenharia brasileira junto à matriz.

  • Ferrari confirma primeiro elétrico para 2025; SUV Purosangue será lançado em setembro

    Ferrari confirma primeiro elétrico para 2025; SUV Purosangue será lançado em setembro

    Ferrari se rendeu. A fabricante italiana divulgou nesta quinta-feira (16) um ousado plano comercial para os próximos anos. Ele inclui a chegada de um carro elétrico em 2025 e marca para setembro o lançamento do primeiro SUV da empresa, Purosange.

    Mas a estratégia da marca vai muito além. A Ferrari vai seguir um caminho firme na direção da eletrificação e na redução de emissões, mas deixou um recado claro: não vai abandonar os motores a combustão.

    Porém, eles vão perder espaço na gama de esportivos da Ferrari. Até 2026, 40% dos modelos serão movidos por motores a gasolina. Os outros 60% serão híbridos ou elétricos.

    A proporção fica ainda mais favorável aos eletrificados até 2030, quando apenas 20% dos carros da Ferrari terão um grande motor a gasolina. Os outros 80% serão divididos igualmente entre híbridos e elétricos.

    Ferrari já tem linha de carros híbridos; 296 GTS é o mais recente  — Foto: Divulgação

    Ferrari já tem linha de carros híbridos; 296 GTS é o mais recente — Foto: Divulgação

    15 carros novos até 2026

    A marca ainda disse que vai lançar 15 novos modelos entre esse ano e 2026. Considerando o ambicioso plano de expandir a oferta de elétricos, é bem possível que essa lista da Ferrari inclua mais de um modelo movido a eletricidade.

    primeiro deles chega em 2025, e, segundo a fabricante, “terá raízes na herança do Cavalo Empinado, aproveitando uma experiência técnica mais ampla para aumentar ainda mais as emoções de condução”.

    A frase não dá qualquer pista sobre qual o tipo de carroceria ou o nível de potência que o esportivo elétrico terá. Mas a marca garantiu que será “uma verdadeira Ferrari, assegurando que ela se destaque em todas as dimensões: densidade de potência do motor, peso, som e emoções de condução”. Vale esperar para conferir.

    No detalhamento da oferta de motores, a Ferrari disse que “vai continuar impulsionando a evolução dos motores de combustão interna e, com o apoio de parceiros, desenvolverá soluções em eficiência energética e combustíveis alternativos”.

    Se você é purista, talvez consiga respirar mais tranquilo com a próxima informação. A montadora italiana confirmou que entre os 15 lançamentos está um novo supercarro, provavelmente o sucessor da SF90.

    Primeiro SUV

    Ferrari Purosangue já foi flagrada com visual definitivo — Foto: Reprodução/@wilcoblok

    Ferrari Purosangue já foi flagrada com visual definitivo — Foto: Reprodução/@wilcoblok

    O próximo lançamento, porém, deve ser a Purosangue, primeiro SUV da história de 75 anos da Ferrari. A chegada do utilitário esportivo foi confirmada para setembro deste ano.

    O modelo tem sido visto com frequência rodando em testes, mas ainda não teve o visual ou as informações técnicas reveladas. A Ferrari confirmou apenas que o SUV será movido por um motor V12.

    No anúncio desta quinta-feira, a marca disse que as vendas da Purosangue não devem ultrapassar os 20%.

    Clientes mais jovens

    Ferrari Daytona SP3 faz parte da série de veículos Icona, com produção limitada — Foto: Reprodução/Internet

    Ferrari Daytona SP3 faz parte da série de veículos Icona, com produção limitada — Foto: Reprodução/Internet

    Falando em porcentagens, a Ferrari também divulgou alguns outros dados curiosos. Nos últimos anos, o número de clientes da marca cresceu 25%. Os compradores ainda estão em média 8 anos mais jovens do que os anteriores.

    Entre os colecionadores, 60% são novos clientes. E esses têm coleções, em média 25% maiores do que os anteriores. É bem possível que o piloto de Fórmula 1 da empresa, Charles Leclerc esteja nessa estatística. O monegasco possui uma frota avaliada em R$ 26,7 milhões.

    Por último, mas não menos importante, a Ferrari disse que as vendas dos modelos Icona e Supercar serão limitadas a “muito menos de 5% do volume total” para que a exclusividade da marca seja mantida. Já as séries especiais vão representar cerca de 10% das vendas.

  • Marca de motos indiana Bajaj estará “em breve” no Brasil e pode estrear com a Dominar 400

    Marca de motos indiana Bajaj estará “em breve” no Brasil e pode estrear com a Dominar 400

    Uma nova marca de motos está pronta para estrear no mercado brasileiro. A Bajaj Auto, uma das maiores fabricantes e exportadora de motocicletas da Índia, publicou em seu perfil no Instagram a frase “Coming soon to Brasil” (Em breve no Brasil, tradução livre).

    O post, no entanto, não traz nenhuma informação adicional, como a data de estreia oficial da marca no mercado brasileiro, quais serão os modelos comercializados por aqui, e se as motocicletas serão importadas ou produzidas localmente.

    Marca postou 12 fotos que juntas formam a imagem da Dominar 400 e a frase "Em breve no Brasil" — Foto: Reprodução/Instagram

    Marca postou 12 fotos que juntas formam a imagem da Dominar 400 e a frase “Em breve no Brasil” — Foto: Reprodução/Instagram

    Pela publicação no Instagram podemos arriscar que uma das possíveis motos da Bajaj no Brasil será a Dominar 400. O modelo, aliás, está registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).

    A Dominar 400 é uma moto com pegada estradeira. Com linhas arrojadas, o modelo é equipado com motor monocilíndrico de 373 cm³ capaz de entregar 40 cv de potência e torque de 3,6 kgfm.

    Dominar 400 tem 40 cv de potência e 3,6 kgfm de torque, e deve ser uma das motocicletas da Bajaj comercializadas no Brasil — Foto: Divulgação

    Dominar 400 tem 40 cv de potência e 3,6 kgfm de torque, e deve ser uma das motocicletas da Bajaj comercializadas no Brasil — Foto: Divulgação

    Bajaj Auto

    A Bajaj Auto é uma das principais fabricantes de motos do mercado indiano, o segundo maior do mundo em volume de vendas, ficando atrás apenas da China. No entanto, grande parte do seu volume de produção é focado para exportação, o que nos leva a acreditar que neste primeiro momento suas motocicletas serão importadas para o Brasil.

  • Novo Chevrolet Blazer elétrico tem visual revelado, mas chega aos EUA somente em 2023

    Novo Chevrolet Blazer elétrico tem visual revelado, mas chega aos EUA somente em 2023

    Chevrolet revelou nesta segunda-feira (13) a primeira imagem do novo Blazer EV, SUV elétrico que será apresentado oficialmente dia 18 de julho deste ano. O modelo chegará ao mercado dos Estados Unidos no final do primeiro semestre de 2023 como linha 2024.

    Pelas imagens já é possível ver que o Blazer EV, na sua versão esportiva SS, terá as mesmas linhas de design presentes na picape Silverado EV e especialmente no Equinox EV.

    Na dianteira, o destaque fica para os faróis de LED que se unem por um filete de luz (também de LED) e que ostenta no centro a gravatinha (símbolo da marca). O para-choque é completamente novo, cheio de vincos e com apliques em preto brilhante na grade frontal, que é fechada. Apenas a grade inferior é aberta para a refrigeração das baterias, que possivelmente estarão posicionadas no assoalho.

    As laterais também são vincadas e a linha de cintura alta é cheia de curvas. As grandes rodas de liga leve têm acabamento diamantado e detalhes em preto brilhante. A área envidraçada é reduzida, e o teto e as colunas são pintados de preto.

    Assim como o Blazer EV, Chevrolet Equinox EV 2024 chega também no primeiro semestre de 2023 no mercado dos EUA — Foto: Divulgação

    Assim como o Blazer EV, Chevrolet Equinox EV 2024 chega também no primeiro semestre de 2023 no mercado dos EUA — Foto: Divulgação

    Informações técnicas ainda não foram reveladas, mas podemos esperar algo similar ao conjunto mecânico da Silverado EV. A picape elétrica, em sua configuração mais insana, RST, desenvolve 673 cv de potência e um torque instantâneo de 107,8 kgfm. Estes números levam a caminhonete de zero a 100 km/h em 4,5 segundos. A autonomia é de aproximadamente 640 km, de acordo com a Chevrolet.

  • Quanto custa o seguro dos 10 carros mais vendidos do Brasil?

    Quanto custa o seguro dos 10 carros mais vendidos do Brasil?

    Tão importante quanto avaliar o preço do carro, é averiguar o custo para mantê-lo. E o valor do seguro está embutido nas despesas da pós-venda. Pensando nisso, a seguradora Youse divulgou um levantamento com o preço médio da apólice dos 10 carros mais vendidos no Brasil em maio, segundo a Fenabrave, associação que representa os concessionários.

    As cotações consideram os perfis de uma mulher e um homem de 38 anos, moradores da cidade de São Paulo, que façam uso particular da veículo e que têm classe de bônus 0. Neste caso, o seguro cotado é o Médio, que oferece cobertura contra roubo, furto, incêndio, alagamento, colisão e perda total com assistência e guincho.

    Chama atenção, de acordo com a plataforma, a alta no preço do seguro em virtude da valorização dos carros usados. Em janeiro, a apólice do Chevrolet Onix 1.0 partia de R$ 1.118,28. Hoje, ela não sai por menos de R$ 2.467,20.

    Fiat Mobi tem o seguro mais barato entre os 10 automóveis mais vendidos do Brasil  — Foto: André Paixão

    Fiat Mobi tem o seguro mais barato entre os 10 automóveis mais vendidos do Brasil — Foto: André Paixão

    Automóvel mais vendido de maio, o Hyundai HB20 é cotado na versão Sense a partir de R$ 2.217,47 para mulheres e R$ 2.569,79 para homens. Entre os veículos mais vendidos, no entanto, o hatch não é o que oferece a apólice mais barata. O seguro do Fiat Mobi zero-quilômetro custa a partir de R$ 1.399,01 para o perfil feminino e R$ 1.596,39 para o perfil masculino.

    Seguro pode beirar os R$ 10 mil

    O levantamento da Youse aponta que o Creta é o SUV que o motorista menos vai gastar com o título do seguro. Para mulheres, ele parte de R$ 3.211,75 e, para homens, ele sai por R$ 3.748,94.

    Em contrapartida, o Jeep Compass é o utilitário esportivo com a apólice mais cara da lista. Na versão cotada Limited flex, ele não custa menos de R$ 9.127,52 para o grupo feminino e chega perto dos R$ 10 mil para o perfil masculino (R$ 9.826,04).

    Veja a lista completa:

    Preço médio do seguro dos 10 carros mais vendidos de maio

    Carros Preço médio p/mulher Preço médio p/homem
    1) Hyundai HB20 Sense R$ 2.217,47 R$ 2.569,79
    2) Fiat Mobi Easy R$ 1.890,24 R$ 2.137,37
    3) Chevrolet Onix 1.0 R$ 2.467,20 R$ 2.816,06
    4) Volkswagen Gol 1.0 R$ 2.389,10 R$ 2.737,17
    5) Chevrolet Tracker LT R$ 3.125,89 R$ 3.593,19
    6) Hyundai Creta Comfort R$ 3.211,75 R$ 3.748,94
    7) Volkswagen T-Cross Highline R$ 5.362,17 R$ 6.295,24
    8) Jeep Compass Limited R$ 9.127,52 R$ 9.826,04
    9) Chevrolet Onix Plus 1.0 R$ 2.430,87 R$ 2.772,09
    10) Jeep Renegade S R$ 5.679,30 R$ 6.697,48